Autor: longboard

  • Paradise Surf Games 2024: União, desafios e muita energia nas ondas da Praia da Macumba

    Que dia incrível! O Paradise Surf Games 2024 foi uma mistura de emoções, desafios e muitas risadas. Nós, do Longboard Paradise, planejamos o evento inicialmente para comemorar o Dia das Crianças, mas o mar tinha outros planos. Com ondas de 2 metros e muito vento, percebemos que o formato inicial, voltado para iniciantes e crianças, não seria seguro.

    Foi aí que decidimos mudar tudo. Na quinta-feira, 3 de outubro, convidamos 32 atletas locais da Praia da Macumba, como Caio Teixeira, Jasmin Avelino, Angela Bauer, Priscila Guedes, Alemão de Maresias, Pedrinho Ribeiro e Rayane Amaral, além de alguns dos nossos hóspedes mais frequentes. A ideia era unir a comunidade do surf e, de quebra, desmistificar essa história de que pranchinha e pranchão não se misturam.

    Crédito da foto: Giulia Panzetti – Dias de Nevasca

    Equipes formadas com pranchinha e pranchão

    Dividimos os participantes em quatro equipes de oito pessoas, com metade do time de pranchinha e a outra metade de pranchão. As equipes foram separadas pelas cores: Verde, Amarelo, Azul e Branco.

    O evento começou oficialmente na sexta-feira, 4 de outubro, no rooftop do Longboard Paradise Suítes. Foi lá que sorteamos as equipes e fizemos uma dinâmica super divertida: cada time teve que criar um escudo com nome e uma arte que representasse o espírito da equipe. Fornecemos cartolinas, aquarelas, EVA, colas e tesouras, e o que aconteceu foi pura criatividade. A galera se jogou na brincadeira, com alguns até comentando: “Eu nunca imaginei pintar uma cartolina com o Alemão de Maresias!” Foi incrível ver todos interagindo e criando bandeiras cheias de significado, com direito a Coronas para relaxar e confraternizar.

    Os nomes das equipes foram:

    Equipe Azul: Tubarão Azul
    Equipe Amarela: Solarte
    Equipe Verde: Ice Green
    Equipe Branca: Natuarte

    Em frente ao Longboard Paradise Surf Club

    No sábado, 5 de outubro, começamos cedo, às 7h30, em frente ao Longboard Paradise Suíes. Embora a previsão fosse de sol, o evento começou com muita chuva e frio, e todos se abrigaram nas tendas da Monster. A galera estava um pouco tensa por conta da correnteza e do backwash, mas isso não desanimou ninguém. Aos poucos, o mar melhorou e o sol apareceu, trazendo ainda mais animação.

    Queremos deixar um agradecimento especial aos nossos apoiadores, que abraçaram a ideia de última hora: Corona, Monster Energy, Edgo Surfboards, além do Sucos e Frutas do Lohan, outro local da praia da Macumba, que refrescaram a galera com saladas de frutas deliciosas.

    Crédito da foto: Giulia Panzetti – Dias de Nevasca

    Destaques das finais do surf

    As baterias foram organizadas e julgadas por ninguém menos que Daniel Friedman, um ícone do surf e local da Praia da Macumba. Entre os destaques das finais, tivemos:

    Longboard:

    ● Caio Teixeira
    ● Franco Bota
    ● Pedro Ribeiro
    ● Jasmin Avelino

    Pranchinha:

    ● Pedro ribeiro
    ● Alex Nunes
    ● Lucas Camarão
    ● Dany surf

    Crédito da foto: Larissa Vilencor

    Coleta de lixo e preservação da Praia da Macumba

    Após as baterias de surf, fizemos uma dinâmica de coleta de lixo em parceria com o Bruno, da
    @limpezadepraias, onde as equipes trabalharam duro para limpar nossa querida praia. Em
    apenas 25 minutos, foram recolhidos 82,165 kg de lixo! O esforço coletivo foi incrível, e aqui
    está o resultado por equipe:


    Equipe Amarela: 30,375 kg
    Equipe Azul: 18,035 kg
    Equipe Branca: 17,185 kg
    Equipe Verde: 16,570 kg


    Foi emocionante ver todos na praia, cuidando do nosso quintal.

    Crédito da foto: Giulia Panzetti – Dias de Nevasca

    A equipe campeã e os artistas locais

    No final, a equipe campeã foi a Equipe Verde, somando as pontuações do surf e da coleta de
    lixo. Em segundo lugar ficou a Equipe Amarela, seguida pela Equipe Azul, e por último, a Equipe Branca. A equipe vencedora ganhou um quadro do artista Perna, que ficará exposto no Longboard Paradise, com a prancha assinada por todos os participantes, simbolizando o início de uma nova tradição.

    Além disso, apoiamos outro artista local, o Luciano Cabal, comprando quadros para premiar os vencedores individuais de pranchinha e pranchão.

    Crédito da foto: Aivaras Navickis

    Feedbacks que aqueceram nosso coração

    Recebemos vários comentários lindos sobre o evento e queremos compartilhar alguns com vocês:


    “Gratidão e parabéns, João e toda equipe do Longboard Paradise, pelo evento que marcou o início de novos tempos na Praia da Macumba, com foco no amor, na união e no respeito uns pelos outros e pela natureza! Foi top! Muito surf e aquela confraternização!” – Angela Bauer


    “Esse evento foi lindo, promoveu encontros maravilhosos e tem tudo para se tornar uma tradição! Parabéns a todos que organizaram e participaram! E parabéns especial para quem entrou no mar, porque o agrião estava nervoso!” – Priscila Guedes


    “Só passando para parabenizar todos os envolvidos nesse lindo projeto. Que dia especial vivemos ontem! Dois eventos acontecendo no mesmo dia no nosso amado bairro, isso eu ainda não tinha visto! Que coisa maravilhosa. Parabéns ao meu amado amigo Hamilton e a toda sua equipe, tenho orgulho de fazer parte desse movimento!” – Dionísio


    Já estamos super animados para o próximo evento, que já tem uma data prevista. Fiquem
    ligados, porque o Paradise Surf Games 2024 foi só o começo de uma tradição que vai crescer
    a cada ano!

    Crédito da foto: Giulia Panzetti – Dias de Nevasca
  • Imersão na Arte do Movimento: Uma oportunidade de aprimorar suas habilidades corporais com Giuseppe Rinaldi

    Entre os dias 27 e 29/09 teremos a imersão na Arte do Movimento no Longboard Paradise Surf Club. Você quer saber mais sobre tudo o que o seu corpo é capaz de fazer? Então, essa imersão é para você.

    Giuseppe Rinaldi (colocar o link do instagram no nome dele) será o responsável em levar para os nossos hóspedes todo o seu conhecimento. Formado na Faculdade de Educação Física e esportes da USP de Ribeirão Preto, Giuseppe é especialista em movimento corporal, mobilidade e alongamento. E vai apresentar aulas voltadas para o surf, para os alunos que têm interesse em evoluir ainda mais dentro d’água.

    O encontro irá contar com aulas teóricas e práticas da Arte do Movimento, com técnicas transformadoras para os nossos hóspedes, associados e atletas de surf. É a oportunidade perfeita para aprimorar suas habilidades corporais dentro e fora d’água.

    Screenshot

    O Longboard Paradise Surf Club:

    Teremos também aula de surf – ou aluguel de prancha – no primeiro dia de evento, e uma festa com show ao vivo para celebrar o encontro, todos juntos. Nossos hóspedes e convidados terão de sexta até domingo para aproveitar as acomodações, se conectar com os outros alunos e aprender ao máximo sobre a arte do movimento com o Giuseppe.

    O cronograma começa no sábado de manhã, com uma aula teórica, seguido de uma prática pré-surf, e uma aula de surf. A tarde, um tempo livre, e a noite nossa festa oficial. No domingo, iniciamos o dia com mais uma aula prática e uma sessão de perguntas para tirar todas as dúvidas com o professor.

    Se interessou e quer saber mais informações sobre a imersão e inscrições? Confira aqui tudo o que você precisa saber (link da landing page ou contato do Longboard Paradise). Mas corre pois as vagas são limitadas!

  • Porque o Longboard Paradise é a melhor hospedagem para ficar durante o Rock in Rio

    Se você está vindo de longe para acompanhar o melhor festival de música do Brasil, vai aproveitar o show dos seus artistas preferidos no Rock in Rio 2024, e ainda quer curtir um pouco do que o Rio de Janeiro tem a oferecer, o Longboard Paradise é a hospedagem ideal

    O Longboard Paradise Surf Club:

    Localizado a pouco mais de 10km da cidade do Rock, em uma parte mais tranquila da cidade, o Longboard Paradise te dá acesso fácil ao Rock in Rio. É o local perfeito para relaxar e descansar, para gastar toda a sua energia pulando na plateia dos seus shows preferidos. E ainda pegar um solzinho na tranquilidade das praias da Zona Oeste.

    No Hawaii, o surf toma um contexto religioso, com rituais sagrados na produção das pranchas e até espaços definidos da prática do esporte nas praias das Ilhas. Homens, mulheres, crianças e até os reis e rainhas havaianos praticavam o surf.

    Para ir e voltar do festival, os carros de aplicativo podem ser uma opção. Ou, se preferir, o próprio festival oferece um ônibus Primeira Classe com ponto de saída e chegada a cinco minutos do Surf Club, no Recreio Shopping.

    O Roteiro Ideal:

    Aproveitar o sol da manhã é ideal para recarregar as energias antes do festival. Curta uma praia na frente do Surf Club, na Praia da Macumba, bem cedo. Depois, experimente o nosso Prato do Surfista, para carregar as energias e ficar bem alimentado. Se arrume com calma e escolha a melhor forma de chegar na cidade do Rock. Aproveite ao máximo todos os shows dos seus artistas preferidos no Rock in Rio.


    Depois de curtir, tenha uma boa noite de sono, e no dia seguinte, aproveite um pouco mais das praias por perto: Prainha, Grumari, Pontal, Recreio, Reserva. Se quiser, ainda dá tempo de alugar uma prancha e fazer um surf para ir embora para casa feliz. Ah, e se você não surfa, aproveite para fazer uma aula de surf com um dos nossos professores da casa!

    O Festival:

    A edição de 2024 do Rock in Rio acontece entre os dias 13-15/09 e 19- 22/09, e está comemorando seus quase 40 anos de história, com um line up impecável para todos os gostos.

    Grandes artistas nacionais dividem o festival com nomes do pop, rock e rap do mundo todo, nos sete palcos deste ano. Travis Scott, Imagine Dragons e Avenged Sevenfold são os headliners do primeiro final de semana do festival. No segundo, sobem ao “palco mundo” Ed Sheeran, Katy Perry, e Shawn Mendes. Além de um dia comemorativo com os grandes nomes da música nacional, divididos entre os principais ritmos brasileiros: sertanejo, rap, funk, rock, trap, samba, mpb e música eletrônica.

    Entre esses nomes, outros artistas consagrados estão no line up, para garantir as 12 horas de show no evento e todas as milhões de pessoas curtirem seus artistas preferidos na Cidade do Rock – que ganhou um upgrade e está ainda maior para a edição desse ano.

    O Rock in Rio 2024 está chegando! Aproveite para reservar sua estadia e viver o melhor dos dois mundos: surf e música, no Longboard Paradise.

  • História do surf no Rio de Janeiro

    O surf da Polinésia à Praia da Macumba

    Para começar: a história do surf no mundo

    A ideia de deslizar sobre as águas com a força das ondas não é novidade. Há séculos que isso é colocado em prática, e os registros são de datas e lugares diferentes. Dizem que no Peru, 2.500 anos atrás, os pescadores já usavam canoas para surfar nas ondas do Pacífico.


    Mas foi na Polinésia, lá pelos idos do século XII, que o surf em pé foi registrado pela primeira vez em pinturas rupestres. E foi de lá que a prática foi difundida para o Hawaii, a partir das viagens e explorações do povo polinésio.

    No Hawaii, o surf toma um contexto religioso, com rituais sagrados na produção das pranchas e até espaços definidos da prática do esporte nas praias das Ilhas. Homens, mulheres, crianças e até os reis e rainhas havaianos praticavam o surf.

    Uma figura importante nessa história é a de Duke Kahanamoku. “The Duke”, como ficou conhecido, foi um nadador havaiano que, depois de competir os Jogos Olímpicos de 1912, viajou o mundo e disseminou o surf para outros lugares, como a Califórnia e a Austrália.

    Quando o Hawaii se torna o 51º estado dos EUA, o surf sai da ilha e se consolida em outras praias do país. É a partir daí que a prática e o lifestyle se espalham pelos meios de comunicação e chegam a outros países, inclusive o Brasil.

    A história do surf no Brasil

    Por aqui, o primeiro registro do surf é de 1930, lá em Santos, São Paulo. Por lá, o jovem americano Thomas Rittscher e sua irmã Margot são vistos deslizando em pé sobre as ondas. Mas, por algum motivo, naquele momento, o esporte não evolui.


    Na década de 50, no Rio de Janeiro, mais uma vez são americanos que surfam as primeiras ondas em pé. É a partir daí que as coisas acontecem de verdade. No Arpoador, em Ipanema, o esporte tomou um rumo diferente e virou um lifestyle entre os cariocas.

    As revistas estrangeiras e a convivência com a cultura americana foram essenciais para transformar o esporte no país. As “madeirites”, pranchas de compensado naval, foram vistas primeiro nas revistas estrangeiras importadas. As manobras e acessórios também foram copiadas das imagens registradas nessas revistas.


    No primeiro momento, os praticantes de surf no Arpoador eram os jovens que praticavam pesca submarina na praia e já tinham intimidade com o mar. Três mulheres faziam parte do grupo: Maria Helena Beltrão, Fernanda Guerra e Heliana Oliveira foram pioneiras do surf feminino no Brasil.


    A partir daí, o surf evolui rapidamente. A grande mídia – televisão, rádio, cinema e revistas – teve um papel essencial para a consolidação do esporte como um “lifestyle”. Campeonatos de surf também começam a surgir nessa época. O primeiro rolou em 1965 no Arpoador.


    No cinema, filmes estrangeiros são trazidos para as salas do Brasil. Uma nova ideia do surf surge junto com “Endless Summer”, filme de 1966. No filme, surfistas viajam o mundo atrás das ondas perfeitas. No Brasil, os jovens entendem que, para além do Arpoador, outros picos de surf estavam esperando para serem explorados.


    É assim que o surf toma outras praias e no Rio de Janeiro, e chega em lugares onde, na época, mal havia moradores. A variedade de picos e tipos de ondas do estado, transformou rapidamente o Rio de Janeiro em uma cidade famosa pelo surf.

    Praia da Macumba: o surf do Rio de Janeiro pro mundo

    A Praia da Macumba faz parte dessa história, e inclusive ajudou a colocar o Rio de Janeiro nos holofotes do mundo todo, quando o assunto é surf. Hoje a praia é mundialmente conhecida como um pico perfeito, tanto para os longboarders, quanto para surfistas de pranchinha e até stand up.


    A construção do Longboard Paradise e a cultura do surf club, que foi importada por Hamilton diretamente da Austrália, ajudou a colocar ainda mais a praia da Macumba como um point de surf no mapa. Assim, reforçando a cultura local dos que já faziam parte da história do esporte na cidade. Não a toa, o point do Rico, uma das lendas do surf carioca, tá ali do lado, na mesma praia.

    Além disso, mais recentemente, a Praia da Macumba entrou para a história do surf no Rio de Janeiro e mundo a fora por se tornar o palco perfeito para campeonatos internacionais de surf. E é claro que o Longboard Paradise fez parte disso. Inclusive servindo como base e hospedagem oficial de alguns desses campeonatos.

    É incrível saber que o Longboard Paradise está registrado na história, com a Praia da Macumba como palco de momentos incríveis do surf nacional e internacional. Esperamos que a história continue sendo contada, por cada hóspede do nosso hostel e por cada onda da nossa praia.

  • Uma Onda de Amor: A História de Rayane Amaral e Seu Pai

    Neste Dia dos Pais, o Longboard Paradise celebra não só o esporte, mas também as histórias inspiradoras que ele cria. Hoje, trazemos a jornada de Rayane Amaral, uma das grandes representantes do longboard feminino no Brasil e associada do Longboard Paradise, e seu pai. A relação deles é um verdadeiro exemplo de amor, apoio e superação, mostrando que o surf vai muito além das ondas.

    Rayane Amaral e Seu Pai

    Rayane não vem de uma família de surfistas. Cresceu na zona norte do Rio de Janeiro, longe das praias. “Minha família não é de uma família surfista, meu pai não surfava, eu não aprendi com meu pai.

    Morávamos longe da praia”, ela relembra. O surf entrou na vida dela por acaso, através de uma proposta inusitada de seu pai. Ele prometeu ao irmão de Rayane uma prancha de surf se ele passasse de ano na escola. “Meu irmão passou de ano e quando meu pai foi fazer uma permuta de serviços, ele acabou pegando uma prancha pro meu irmão, uma pra mim e uma pra ele.”

    Sem experiência alguma, a família foi para a praia, onde conheceram uma escolinha de surf e decidiram começar as aulas juntos. “Chegamos na praia sem a mínima noção do que fazer. A gente avistou uma escolinha e começamos todos juntos a fazer aula. Surfar.”

    A transição de Rayane de iniciante a competidora foi rápida e intensa. Com apenas seis meses de aulas, ela já estava competindo no longboard.

    O apoio do pai de Rayane foi fundamental em sua jornada. Ele a acompanhava em todos os campeonatos, ajudava a correr atrás de patrocínios. “Durante muitos anos ele me acompanhava, ele ia comigo para todos os campeonatos, ele corria atrás de patrocínio junto comigo, então meu pai sempre esteve muito presente no meu desenvolvimento do surf e na minha participação de eventos, campeonatos e tudo mais.”


    Uma das maiores provas que enfrentaram juntos foi quando Rayane recebeu a proposta de participar de um programa no Canal Off”. Eu ficaria 60 dias num barco no meio do nada, no meio do Oceano Pacífico e atravessaria quatro países. Só que para eu poder ir para esse barco, até então eu nunca tinha viajado para fora do país, ou seja, eu não tinha passaporte e muito menos visto americano.”

    A corrida contra o tempo para obter todos os documentos necessários foi intensa. “A gente começou uma corrida para tentar tudo isso em sei lá, dez dias, uma semana. E eu lembro que meu pai parou a vida dele pra poder me ajudar nisso.” A dedicação do pai de Rayane foi crucial. Ele adiou compromissos de trabalho e focou totalmente em ajudá-la a realizar seu sonho.

    Neste Dia dos Pais, celebramos não só os heróis do surf, mas também os heróis que nos apoiam em cada etapa de nossas vidas. Rayane Amaral e seu pai são um exemplo de como o esporte pode unir e fortalecer os laços familiares. No Longboard Paradise, continuamos a apoiar e celebrar histórias como a deles, que nos lembram da importância do amor e da dedicação em todas as nossas jornadas.

  • Longboard Paradise: Surf nos Jogos Olímpicos 2024

    Gabriel Medina e Tatiana Weston-Webb fazem história no surf olímpico

    Impossível não se orgulhar do Brasil no surf olímpico! Nós somos a maior potência do surf no mundo e podemos provar. A final do surf nos jogos olímpicos rolou no início dessa semana, 05 de agosto, e nós fomos medalhistas – de novo!

    Se você não acompanhou tudo, relaxa, aqui no Longboard Paradise acompanhamos cada instante, e trouxemos um resumão de tudo o que rolou.


    O Time Brasil fez história nas ondas de Teahupo’o, tanto entre os homens, quanto entre as mulheres. Tati Weston-Webb conquistou a primeira medalha feminina do surf. Já Gabriel Medina, levou pra casa o bronze.


    E não foi só no último dia que o Time Brasil se destacou. Nossa seleção foi promissora do início ao fim, sendo a única com seis atletas, três mulheres e três homens, representando o país. Nossos atletas viveram dias de glória que só reforçaram que somos de fato o país do surf.


    Nas oitavas, Medina conquistou a maior nota da história do surf olímpico: um 9.9, a vingança contra Kanoa Igarashi, japonês que eliminou Medina no Japão, e uma das fotos mais históricas de Paris 2024.

     

     

    João Chianca, o “Chumbinho”, também fez história, protagonizando a bateria mais emocionante da competição, contra o marroquino Ramzi Boukhian. Em um vira-vira de notas e um surf de alto nível dos dois atletas, João eliminou Ramzi e avançou para as quartas.

     

    A vaga para as semifinais foi disputada entre os dois brasileiros: Medina acabou eliminando João e garantindo sua vaga no finals day das olimpíadas. Daí pra frente, é história. Medina perdeu para Jack Robinson, com apenas uma onda surfada. Mas ganhou do peruano Alonso Corrêa com duas notas 7.77 no somatório.

     

    No feminino, também tivemos uma bateria brasileira, nas oitavas, entre Tainá Hinckel e Liana Silva. A disputa foi acirrada, mas Luana derrotou Tainá e garantiu sua vaga nas quartas. Luana não chegou nas semis, mas Tati garantiu a vaga nas finais.

     

    No final, o Brasil foi o grande destaque, Medina levou mais uma conquista pra casa. E Tati mostrou, mais uma vez, que é uma das melhores do mundo. Nosso país está muito bem representado.

     

    Reserve Sua Vaga!

    Aproveite a chance de participar deste surf camp. Entre em contato aqui para escolher sua acomodação e garantir sua vaga. Prepare-se para quatro dias de muito surf e aprendizado no Longboard Paradise!

    Para mais informações e reservas, estamos à disposição para ajudar. Esperamos vê-lo em breve para viver uma experiência de surf inesquecível!